quarta-feira, 25 de março de 2009

:(

Sem tempo... para nada...
O estágio tem-me ocupado todo o tempo...
E depois, pensamos nós que tudo corre bem mas... há sempre alguém que nos diz de tudo, menos uma coisa positiva...
Assim que tiver tempo coloco o que andei a fazer com os meus malandrecos... Há tantas coisas a partilhar... não temos estado parados...
Neste momento ando a tentar preparar algo para a Páscoa e não está fácil...
Tantas festividades seguidas...


Até breve**

3 comentários:

  1. Olá Patrícia,
    Se bem compreendi andas com imensas coisas para fazer e pouco feedback positivo. Como alguém diria, a vida de uma estagiária por vezes é mesmo «lixada»... Segue em frente, com garra e optimismo que as coisas melhoram.:)
    um abraço e bons trabalhos

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  2. "Tantas festividades seguidas"
    Se pensares sempre em festividades, nunca vai ter tempo para nada, só em reproduzir o que o "sistema pede" para que não se preocupes em desenvolver atividades com assuntos "gritantes", que esperam por ser trabalhados: como a nova maneira que os pais tem se relacionado com os filhos, quais as habilidades e competências que precisamos das crianças para que a realidade violenta não tome rumo piores, faculdade, faculdade, faculdade, é realmente necessário ter um diploma universitário? quem vai plantar? vamos comer currículos daqui a pouco. A sociedade é capitalista, propaga o consumo, visa o lucro, e o que dão mais lucros do que datas comemorativas? nada. 1° pq as pessoas passam preocupadas com elas, as reinvidicações ficam no silêncio, e o investimento inútil, continua nas datas comemorativas, reprodução da sociedade capitalista, que assim, nunca vai parar de excluir e continuar pintando e bordando com o povo. Invista sua potencialidade em atividades que respondam aos anseios de uma população que continua calada. Como educadora, reflita!

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  3. Compreendo o seu ponto de vista e concordo, mas quando referi "tantas festividades seguidas" fi-lo pelo simples facto de que neste momentos, sendo estagiária, não tenho outra opção que não seja falar sobre elas, abordá-las, realizar algo para os meninos levarem para casa.
    É exigido fazê-lo! Que posso fazer? Arriscar a não cumprir o que quem me avalia manda?
    É preciso pensar bem...

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