1. Envolver as crianças nas coisas que lhe dizem respeito;
2. Investir em tempos de qualidade procurando-se estar completamente disponível para as crianças;
3. Aprender a não subestimar as formas de comunicação únicas de cada criança e ensinar-lhe as suas;
4. Investir em tempo e energia para construir uma pessoa “total”;
5. Respeitar as crianças enquanto pessoas de valor e ajudá-las a reconhecer e a lidar com os seus sentimentos;
6. Ser verdadeiro nos nossos sentimentos relativos às crianças;
7. Modelar os comportamentos que se pretende ensinar;
8. Reconhecer os problemas como oportunidades de aprendizagem e deixar as crianças tentarem resolver as suas próprias dificuldades;
9. Construir segurança, ensinando confiança;
10. Procurar promover a qualidade do desenvolvimento em cada fase etária, mas não apressar a criança a atingir determinados níveis de desenvolvimento.
2. Investir em tempos de qualidade procurando-se estar completamente disponível para as crianças;
3. Aprender a não subestimar as formas de comunicação únicas de cada criança e ensinar-lhe as suas;
4. Investir em tempo e energia para construir uma pessoa “total”;
5. Respeitar as crianças enquanto pessoas de valor e ajudá-las a reconhecer e a lidar com os seus sentimentos;
6. Ser verdadeiro nos nossos sentimentos relativos às crianças;
7. Modelar os comportamentos que se pretende ensinar;
8. Reconhecer os problemas como oportunidades de aprendizagem e deixar as crianças tentarem resolver as suas próprias dificuldades;
9. Construir segurança, ensinando confiança;
10. Procurar promover a qualidade do desenvolvimento em cada fase etária, mas não apressar a criança a atingir determinados níveis de desenvolvimento.
Gabriela Portugal
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