Nos últimos anos tem vindo a ser dada uma maior atenção ao papel desempenhado pela avaliação na educação de infância. Esta mudança surge em consequência de uma nova forma de conceber a educação das crianças e da própria forma de entender o processo de avaliação, como elemento fundamental para a tomada de decisões e para o aperfeiçoamento das práticas educativas.
A Avaliação na Educação Pré-Escolar surgiu com a aprovação da Lei-Quadro[1], do Programa de Expansão e Desenvolvimento[2] e no reconhecimento jurídico de que a Educação Pré-Escolar constitui a primeira etapa da educação básica, consignado nos princípios da Lei de Bases do Sistema Educativo.
A Lei de Bases do Sistema Educativo atribuiu, ainda, um papel decisivo (nos primeiros anos de desenvolvimento da criança) a uma aprendizagem e ensino adequados, sistemáticos e deliberados, antes da entrada no 1º ciclo. Desta forma, a avaliação, como dimensão integrante do processo educacional, começou a ser mais valorizada passando a ser perspectivada como uma dimensão pedagógica central na pedagogia da infância.
Além disso, a publicação das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar em 1997, entendidas como uma referência comum, sublinham e valorizam a intencionalidade da acção educativa e referem um conjunto de etapas sucessivas sendo elas: a observação, a planificação, a acção, a avaliação e a comunicação, ou seja, características da intervenção profissional dos educadores de infância para assegurar a intencionalidade do processo educativo.
A avaliação na educação de infância distancia-se da concepção de avaliação tradicional, que é mais centrada nos resultados do que nos processos. Assim, a avaliação na educação pré-escolar é entendida como um processo contínuo que utiliza procedimentos para descrever os progressos realizados pela criança ao longo do tempo, um processo que envolve aspectos da aprendizagem e do desenvolvimento. Este processo é integrado sendo que há necessidade de articular o currículo, as estratégias de ensino e os procedimentos de avaliação.
A avaliação na educação de infância deve possuir algumas características que assegurem que os procedimentos efectuados tenham em conta a idade e as características desenvolvimentais das crianças, a articulação entre as diferentes áreas e domínios de conteúdo e a visão da criança como uma pessoa com competências e que participa activamente na construção do conhecimento.
A Avaliação na Educação Pré-Escolar surgiu com a aprovação da Lei-Quadro[1], do Programa de Expansão e Desenvolvimento[2] e no reconhecimento jurídico de que a Educação Pré-Escolar constitui a primeira etapa da educação básica, consignado nos princípios da Lei de Bases do Sistema Educativo.
A Lei de Bases do Sistema Educativo atribuiu, ainda, um papel decisivo (nos primeiros anos de desenvolvimento da criança) a uma aprendizagem e ensino adequados, sistemáticos e deliberados, antes da entrada no 1º ciclo. Desta forma, a avaliação, como dimensão integrante do processo educacional, começou a ser mais valorizada passando a ser perspectivada como uma dimensão pedagógica central na pedagogia da infância.
Além disso, a publicação das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar em 1997, entendidas como uma referência comum, sublinham e valorizam a intencionalidade da acção educativa e referem um conjunto de etapas sucessivas sendo elas: a observação, a planificação, a acção, a avaliação e a comunicação, ou seja, características da intervenção profissional dos educadores de infância para assegurar a intencionalidade do processo educativo.
A avaliação na educação de infância distancia-se da concepção de avaliação tradicional, que é mais centrada nos resultados do que nos processos. Assim, a avaliação na educação pré-escolar é entendida como um processo contínuo que utiliza procedimentos para descrever os progressos realizados pela criança ao longo do tempo, um processo que envolve aspectos da aprendizagem e do desenvolvimento. Este processo é integrado sendo que há necessidade de articular o currículo, as estratégias de ensino e os procedimentos de avaliação.
A avaliação na educação de infância deve possuir algumas características que assegurem que os procedimentos efectuados tenham em conta a idade e as características desenvolvimentais das crianças, a articulação entre as diferentes áreas e domínios de conteúdo e a visão da criança como uma pessoa com competências e que participa activamente na construção do conhecimento.
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